Estamos
em pleno fazer pedagógico com relação à Unidade Formativa IV, a qual aborda a
questão de Juventude e Comunicação, imbuídos aí, assuntos como sexualidade,
violência, etc. Assim, tratamos de Juventude, Mídia e Violência, entendendo
estas três palavras como palavras-chaves para o plano de trabalho do encontro realizado nos dias 24 e 25 de maio de 2013.
Deste
modo, verificamos, de maneira notória, a interferência da mídia para a população
brasileira, não só por parte da população, mas observando que a própria mídia
acaba mudando as programações a qualquer custo, produzindo programas
sensacionalistas apenas com o intuito de ganhar audiência. Cada vez mais, torna-se
evidente o quanto a mídia influencia as pessoas no modo de agir, de pensar e
até no modo de se vestir.
Assim, durante a formação continuada com formadores, discutimos a polêmica questão da redução da maioridade penal e vimos algumas notícias, vídeos e documentários veiculados na televisão brasileira, bem como, jornais impressos diversos, que tentam, de certa forma, formar uma opinião pública acerca do assunto, pois mesmo o Brasil tendo em mãos uma das leis mais avançadas, o que ainda observamos absurdamente é a inexistência de políticas eficazes que proporcionem cidadania, dignidade e conseqüentemente, sustentabilidade às famílias dessas crianças, com pouco ou nenhum poder aquisitivo. Nossas crianças e adolescentes continuam sendo vítimas da desatenção e da falta de amparo e proteção do Estado. Diante dessa dura realidade, a alternativa mais viável que lhes surge é sair de casa, pois acreditam que assim irão escapar da miséria que os cerca. Nesse sentido, a rua e a criminalidade surgem em seu limitado horizonte de perspectivas, como as opções mais “atraentes”.
Assim, durante a formação continuada com formadores, discutimos a polêmica questão da redução da maioridade penal e vimos algumas notícias, vídeos e documentários veiculados na televisão brasileira, bem como, jornais impressos diversos, que tentam, de certa forma, formar uma opinião pública acerca do assunto, pois mesmo o Brasil tendo em mãos uma das leis mais avançadas, o que ainda observamos absurdamente é a inexistência de políticas eficazes que proporcionem cidadania, dignidade e conseqüentemente, sustentabilidade às famílias dessas crianças, com pouco ou nenhum poder aquisitivo. Nossas crianças e adolescentes continuam sendo vítimas da desatenção e da falta de amparo e proteção do Estado. Diante dessa dura realidade, a alternativa mais viável que lhes surge é sair de casa, pois acreditam que assim irão escapar da miséria que os cerca. Nesse sentido, a rua e a criminalidade surgem em seu limitado horizonte de perspectivas, como as opções mais “atraentes”.
Desse modo, desenvolvemos um amplo debate nestes dois
dias de intensa produção de conhecimento, chamando, para tanto, profissionais
de diferentes áreas, com olhares distintos, para discutir e refletir sobre as
causas e impactos para a sociedade de uma forma geral, desta polêmica atual
sobre a possibilidade da redução da maioridade penal.
OBJETIVOS
- Conhecer o contexto histórico da violência nas
prisões, através da análise da obra Vigiar e Punir: história da violência nas prisões, de Michel
Foucault;
- Discutir a temática da violência urbana;
- Compreender como a mídia pode manipular uma
realidade social;
- Refletir sobre a questão da redução da maioridade
penal;
- Verificar o mapa da violência urbana do Brasil e
discutir índices.
METODOLOGIA
Realizamos audição de música (Calibre – Paralamas
do Sucesso); Filme: Segunda-feira ao sol; vídeo da música Faroeste caboclo;
vídeo da música Problema social de Seu Jorge;
apresentação de vídeos, documentários, slides veiculados na mídia aberta que se referem à violência como um todo. Fizemos leitura de textos
em grupos; tivemos rodada de discussão com profissionais convidados (advogada, assistente social, representante do legislativo, coordenadora de ensino da SEMED, orientador social) e educadores do PJU Marabá.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos grandemente a advogada da Comissão da Pastoral da Terra, Vânia Maria de Carvalho Santos; a Assistente Social do CIAM/Marabá, Ana Lídia Palheta Pinto; ao Orientador Social do CREAS/Marabá, Claudio Frigotto Hofman; a Coordenadora de Ensino da Secretaria Municipal de Educação de Marabá, Fátima Melo e à vereadora Toinha. Queremos ressaltar que a participação de vocês contribuiu sobremaneira com nosso trabalho que buscamos desenvolver de forma cada vez mais inclusiva, valorizando os sonhos, os anseios e perspectiva de melhores dias de nossos jovens. Obrigada e até a próxima!
Agradecemos também pela participação de todos os educadores presentes, o trabalho realizado por cada um faz, de fato, a grande diferença para o Programa! Obrigada pelo carinho e profissionalismo de cada um de vocês!
Postado por: Formadoras: Loyde e Sandra
Vereadora Toinha prestigiando e contribuindo com a formação de educadores do Projovem Urbano |
Vânia (advogada da CPT), Ana Lídia (Assistente Social do CIAM) e Claudio (Oirentador Social do CREAS) |
Nelba, Agnair, Erilva e Queila (educadores do PJU) |
Claudio Miguel (coordenador executivo do PJU), Gelsivan (coordenadora pedagógica do PJU), Fatima Melo (coordenadora de ensino da SEMED), Kaira, Tayane e Glecia (educadoras do PJU) |
Claudio Miguel (coordenador executivo do PJU), Gelsivan (coordenadora pedagógica do PJU), Fatima Melo (coordenadora de ensino da SEMED) |
Monalisa, Raquel, Janaina (educadoras do PJU) |
Janaina, Tayane e Nelba (educadoras do PJU no 1º dia de formação - 24/05) |
Sandra e Loyde |
Educadores do PJU lendo textos no 1º dia de formação - 24/05 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário