sábado, 26 de janeiro de 2013

Formação continuada 25 e 26 de janeiro de 2013



Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que os profissionais com mais escolaridade ocupam a maior parte das vagas no mercado de trabalho. Com base em dados coletados em 2007 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) concluise que os trabalhadores com mais de 11 anos de estudo se apropriaram de pelo menos 67 mil vagas antes destinadas a pessoas com menos formação. O levantamento foi divulgado em 2008.
Em junho de 2009, a maior parte da população ocupada (12,2 milhões) tinha pelo menos 11 anos de estudo. Aproximadamente 3,7 milhões de trabalhadores estudaram entre oito e 10 anos; um pouco mais de 4 milhões freqüentaram a sala de aula entre quatro e sete anos; e 866 mil de um a três anos.
Essas informações integram a Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE) e mostram que os empregadores buscam profissionais mais preparados e com conhecimento sólido.
O relatório Trabalho Decente e Juventude, lançado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em julho de 2009, mostra que uma parcela significativa da juventude brasileira apresenta grandes dificuldades para conseguir uma boa colocação no mercado. Com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o documento analisou a situação desse público entre 1992 e 2006 e chegou à conclusão de que a taxa de desemprego entre os jovens é 3,2 vezes maior que a dos adultos.
Para a diretora do Escritório da OIT no Brasil, Laís Abramo, os avanços na agenda de emprego para a juventude são importantes, mas ainda há muitos desafios a ser superados. “Há uma espécie de ciclo vicioso: o jovem não entra no mercado de trabalho porque não tem experiência, mas para ter experiência ele precisa estar dentro do mercado. Medidas de aprendizagem, por exemplo, são muito importantes para romper essa barreira”, diz ela.
A conclusão do relatório aponta que o crescimento econômico e o investimento na escolarização e na qualificação são fatores essenciais para superar o desemprego entre jovens. Além disso, a pesquisa reforça a necessidade de políticas que integrem formação escolar, capacitação profissional e criação de oportunidades, que é exatamente a proposta do Projovem Urbano.
Desse modo, vimos discutir aspectos voltados para o mundo do trabalho e também a necessidade de se criar propostas de inclusão social através do Plano de Ação Comunitária desenvolvido no município de Marabá (PA) pelos educadores e seus alunos.

Professor Claudio Miguel (coordenador executivo) presente na formação


Professora Gilsevan (coordenadora pedagógica) presente na formação





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